A história da tecnologia de ressonância magnética e como ela mudou a medicina

Por
Eden Experts
November 20, 2022

A ressonância magnética, ou ressonância magnética, é uma técnica de imagem médica usada para ver órgãos e estruturas internas. É também uma das ferramentas de diagnóstico mais usadas atualmente em hospitais e clínicas. A ressonância magnética tem sido uma ferramenta essencial para médicos e pesquisadores por mais de 25 anos. Sua eficácia na detecção de problemas dentro do corpo contribuiu muito para que seja uma tecnologia amplamente usada atualmente. Os princípios nos quais a RMN se baseia são bastante simples: ao enviar ondas de rádio aos tecidos biológicos e medir suas respostas, muito se pode saber sobre sua composição. Embora a ressonância magnética seja bastante complicada do ponto de vista técnico, sua capacidade de detectar anomalias no corpo de forma não invasiva a torna uma das ferramentas mais essenciais da medicina moderna atualmente. Aqui está tudo o que você precisa saber sobre essa incrível tecnologia: sua história, como ela funciona e seu futuro.

A história da tecnologia de ressonância magnética

A tecnologia de ressonância magnética já existe há algum tempo. As primeiras imagens clínicas de ressonância magnética foram obtidas por pesquisadores no final dos anos 1970 e os primeiros sistemas comerciais de ressonância magnética foram disponibilizados para hospitais no início dos anos 1980. A ideia de usar a ressonância magnética para imagens médicas remonta à década de 1950, quando os cientistas investigaram pela primeira vez a possibilidade de usar a ressonância magnética nuclear (MRI) para imagens médicas. A ressonância magnética é uma das aplicações mais importantes da ressonância magnética. Embora a ressonância magnética esteja em uso há apenas algumas décadas e seu uso comercial não tenha começado até a década de 1980, a história da tecnologia de ressonância magnética remonta a mais de seis décadas, no início dos anos 1950, quando os cientistas investigaram pela primeira vez a possibilidade de usar ressonância magnética nuclear (MRI) para imagens médicas.

CComo funciona a ressonância magnética

A RMN usa um forte campo magnético para alinhar os núcleos dos átomos de hidrogênio nas moléculas de água do corpo. Quando esses núcleos são perturbados por um pulso de ondas de rádio, eles emitem um sinal em uma frequência diferente, dependendo do novo alinhamento e do ambiente que os cerca. Essa frequência pode ser detectada e usada para criar uma imagem do corpo onde uma certa frequência é emitida. Uma imagem de ressonância magnética é um mapa da intensidade dos núcleos de hidrogênio. As frequências usadas para NMR são geralmente em torno de 1.000 megahertz.

Ressonância magnética no diagnóstico de doenças

Como todas as técnicas de imagem, a ressonância magnética só pode ser usada para detectar anormalidades no corpo que podem ser vistas com um scanner. No entanto, isso não é uma desvantagem, pois a ressonância magnética geralmente pode detectar problemas que não são visíveis por outros métodos de imagem. De fato, a ressonância magnética costuma ser o método de imagem que confirma o diagnóstico, especialmente no caso de distúrbios dos tecidos moles, onde é a modalidade preferida. A ressonância magnética também pode ser usada para investigar doenças articulares e ósseas. Embora uma radiografia, tomografia computadorizada ou ultrassonografia possam mostrar doenças ósseas, a capacidade da ressonância magnética de ver diretamente os tecidos moles ao redor dos ossos é uma grande vantagem. Doenças dos tecidos ao redor dos ossos, como artrite, podem ser diagnosticadas mais cedo com ressonância magnética.

Vantagens da tecnologia NMR

- A ressonância magnética não é invasiva, ao contrário de outras técnicas de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada, que exigem colocar o paciente dentro de uma máquina e expô-lo à radiação.

- A ressonância magnética não requer a injeção de nenhuma substância química no corpo do paciente. O paciente pode ser examinado dentro de um scanner. - A ressonância magnética pode ser realizada rapidamente e não exige que o paciente fique parado por um longo período de tempo, como é o caso das radiografias ou tomografias computadorizadas.

- A ressonância magnética está amplamente disponível e muitos centros ao redor do mundo estão equipados para realizar essa técnica de imagem.

- A ressonância magnética pode ser realizada em pacientes de todas as idades, incluindo bebês e crianças

Limitações da tecnologia de ressonância magnética

- A ressonância magnética não é adequada para imagens ósseas, assim como os raios-X e a tomografia computadorizada. Isso ocorre porque os ossos têm menor teor de água do que outros tecidos e, portanto, a ressonância magnética não fornece uma boa imagem. - A ressonância magnética não é muito útil para obter imagens dos vasos sanguíneos e do fluxo sanguíneo, que podem ser vistas muito bem na angiografia por tomografia computadorizada.

- A ressonância magnética não é muito útil para obter imagens do cérebro, pois não fornece informações sobre os diferentes tipos de tecido cerebral.

A ressonância magnética é uma das ferramentas mais importantes da medicina moderna. Sua eficácia na detecção de problemas dentro do corpo contribuiu muito para seu amplo uso atualmente. A história da tecnologia de ressonância magnética remonta a mais de seis décadas, no início dos anos 1950, quando os cientistas investigaram pela primeira vez a possibilidade de usar a ressonância magnética nuclear (MRI) para imagens médicas. À medida que as técnicas de imagem médica se espalharam, elas transformaram a capacidade dos médicos de diagnosticar uma ampla gama de doenças, tanto no hospital quanto no ambulatório. Podemos ver que a ressonância magnética é uma das ferramentas mais importantes da medicina moderna. Sua capacidade de detectar anomalias no corpo de forma não invasiva o torna uma das ferramentas mais essenciais na medicina moderna atual.